O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel, no último sábado, 7, como o “dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto”.

A declaração de Biden aconteceu depois de um encontro com lideranças da comunidade judaica. O presidente norte-americano também afirmou que ficar em silêncio seria agir em cumplicidade com os ataques.

Biden assegurou que irá além de “de rejeitar o terrorismo”. Ele disse que falou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na manhã desta quarta-feira, 11, sobre o conflito e a assistência militar que os Estados Unidos estão oferecendo a Israel.

Na conversa com Netanyahu, o presidente norte-americano colocou à disposição do país equipamentos militares. Ele assegurou que atuará em todos os aspectos da crise, inclusive no resgate de reféns.

Joe Biden
Joe Biden classificou os ataques em Israel como o “dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto” | Foto: Mike Groll/ Gabinete do Governador Kathy Hochul

O primeiro avião transportando munição dos Estados Unidos chegou a Israel na noite desta terça-feira 10, de acordo com as Forças de Defesa do país.

Nesta terça-feira 10, Biden disse que “Israel tem o direito de responder e, de fato, tem o dever de responder” aos ataques terroristas.

Biden afirmou que irá pedir ao Congresso do país a aprovação de recursos para ajudar as forças armadas de Israel na contraofensiva contra o Hamas.

O alerta de Biden ao Irã

Biden também disse ter deixado claro que “os iranianos devem tomar cuidado”. Segundo a Casa Branca, o Irã é “cúmplice, em sentido amplo” do Hamas.

O país é considerado pelos norte-americanos um aliado do grupo terrorista Hamas.

Logo depois do início dos ataques terroristas sofridos por Israel neste sábado, 7, Biden ligou para o premiê israelense e garantiu apoiar o direito de defesa do país. Os Estados Unidos declararam apoio a Israel.

“Meu compromisso com o povo judaico é inabalável”, declarou.

Biden também ressaltou seus esforços para resgatar os americanos que continuam no território do conflito. “Não perco a esperança de que traremos essas pessoas para casa”, falou.

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Fonte : Revista Oeste

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