A prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, nesta quarta-feira (9), causou preocupação em aliados do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, que negam a existência de uma combinação para prejudicar as eleições de 2022.

Para pessoas próximas do ex-ministro, “algo grave” deve ter sido descoberto pela investigação, o que justificaria a ordem de prisão preventiva contra Silvinei Vasques, quando não há prazo determinado para acabar.

Ele foi preso em casa, em Florianópolis, e, como a CNN apurou, será trazido para Brasília.

Na estrutura de governo, a PRF é subordinada ao Ministério da Justiça. Apesar disso, aliados do ex-ministro afirmam que ele tem um álibi: dizer que a PRF possui autonomia funcional.

Neste sentido, não caberia ao então ministro definir o planejamento de atuação das equipes.

Oficialmente, Torres afirma que, às vésperas do segundo turno das eleições, esteve na Bahia devido a obras na superintendência da PF.

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Fonte : CNN BRASIL

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