No último domingo, 12, manifestantes fizeram atos de apoio ao Hamas na Avenida Paulista, em São Paulo. André Lajst, especialista em Oriente Médio e presidente-executivo do braço brasileiro do Stand With Us no Brasil, mandou um recado para os apoiadores do grupo terrorista em suas redes sociais. 

Militantes do Partido da Causa Operária (PCO), de extrema esquerda, até venderam camisetas do grupo terrorista com os dizeres “Hamas: movimento de resistência islâmica”. Lajst lembra que não há direitos humanos, muito menos de liberdade, em Gaza, onde o grupo terrorista exerce o poder.

Lajst diz que não há mulheres de minissaia nem decote em Gaza, muito menos apoio aos LGBTs

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Militantes de extrema esquerda do PCO vendem camisas a favor do Hamas, em São Paulo – 12/11/2023 | Foto: Reprodução

 “O Hamas é um grupo terrorista que prega a destruição de Israel, persegue LGBTs e minorias religiosas e oprime o próprio povo palestino na Faixa de Gaza”, disse Lajst no Twitter/X. “Ademais, no dia 07/10, assassinou, de modo brutal, cerca de 1.200 pessoas em Israel e sequestrou outras 240, as quais permanecem como reféns. Isso é inaceitável!”

O especialista em Oriente Médio também ressaltou que apoiar um grupo terrorista e assassino publicamente é “totalmente incompatível com a democracia brasileira”. Em outra publicação, Lajst ressaltou que não existem mulheres com liberdade para andar de minissaia em Gaza.

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“Aviso aos navegantes que fazem a ‘dancinha do Hamas’ com direito a roda de samba e instrumentos musicais, com mulheres vestidas com decotes e minissaia devido ao calor de 37 graus”, disse Lajst. “Sua dancinha seria proibida em Gaza ou qualquer lugar que o Hamas controle, o instrumento musical seria destruído, as mulheres precisariam se cobrir dos pés à cabeça, e o dinheiro da venda de broches e camisetas seria confiscado!”


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Fonte : Revista Oeste

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