Correria, gritaria, bombas, colchões incendiados e tentativa de fuga de presidiários, com criminosos do lado de fora da cadeia cometendo ataques. Esse cenário de caos em um presídio é o que toda força de segurança tenta evitar. Mas o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia promoveu uma simulação exatamente assim, justamente para agir da forma mais precisa possível caso incidentes como esses aconteçam.

Vídeos mostram a inédita “Ação Simulada com Ativação de Protocolos de Contingenciamento de Crises”, feita pela Polícia Penal entre sexta-feira (26/1) e sábado (27/1). Veja:

 

A ação da Polícia Penal de Goiás simulou na prática casos de rebeliões simultâneas, com tentativa de fuga de presos e apoio de criminosos fora da cadeia. O exercício faz parte do Protocolo de Contingenciamento em Cenários de Crise da corporação, que foi lançado em 25 de janeiro deste ano.

A simulação foi feita na Penitenciária Coronel Odenir Guimarães e na Casa de Prisão Provisória. Os policiais agiram de acordo com a padronização de ações e comportamentos contra cenários de crise, previstos no protocolo. Segundo o diretor-geral da Polícia Penal, Josimar Pires, esse é um marco para combater eventos críticos.


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“A Polícia Penal de Goiás tem apresentado um modelo de gestão de referência em todo o Brasil no controle e gestão do sistema penitenciário. Contudo, esta é uma área da segurança pública dotada de alto nível de imprevisibilidade. Exige, de seus operadores e gestores, uma pronta e eficiente resposta. Por isso, sempre lançamos mão de ações preventivas, que estão definidas em nosso plano estratégico”, afirma Josimar Pires.

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Por Metrópoles

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