A polícia de Kenosha, em Wisconsin, já investigava Volar por abusar de outras mulheres e filmar sem o consentimento delas. Chrystul já era vítima de prostituição forçada um anos antes da morte do homem. Uma noite, Chrystul sacou uma arma e atirou na cabeça de Volar quando ele tentou tocá-la.

Ela ainda ateou fogo à casa e fugiu no carro dele. Chrystul confessou o crime em uma transmissão ao vivo no Facebook antes de ser presa e acusada de homicídio, incêndio criminoso e roubo de veículo. Inicialmente, o promotor Michael Gravely alegou que ela havia tomado a atitude premeditadamente para roubar o carro.

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Em 2022, o processo chegou à Suprema Corte de Wisconsin, que decidiu que Chrystul poderia recorrer. Porém, em maio deste ano, ela aceitou o acordo judicial com a promotoria. Assim, a mulher se declarou culpada de uma acusação reduzida de homicídio de segundo grau. O juiz David P. Wilk, do Condado de Kenosha, em Wisconsin, decidiu que ela deve passar 11 anos na prisão, menos os 570 dias em que já ficou detida. Após isso, ela deve passar cinco anos em liberdade condicional.


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Fonte : Hugo Gloss

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