O Diretório Mundial de Navios de Guerra Modernos (WDMMW) divulgou um ranking das forças navais mais poderosas do mundo em 2023, e a Marinha do Brasil está no topo da lista.
O levantamento usou como base o número de navios de guerra, submarinos, idade da frota e apoio logístico, além da capacidade ofensiva e defensiva da Força.
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A análise também leva em consideração quantos navios ativos cada Marinha possui e como ocorre a distribuição territorial das embarcações.
Na contagem, não são consideradas embarcações de pesquisa e cerimoniais, assim como helicópteros e outras aeronaves.
Quem lidera a lista de marinhas mais poderosas do mundo
A Marinha dos Estados Unidos é a mais forte do mundo. Sua frota de porta-aviões de propulsão nuclear é um de seus grandes diferenciais.
Ao todo, o país norte-americano tem uma frota de 243 unidades em seu inventário ativo. São 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, oito navios de guerra e 33 navios de assalto anfíbio, que podem ser usados em terra e mar. As frotas são compostas de diversas classes.
Nas décadas recentes, a China tem tido um grande desenvolvimento de suas forças militares. Atualmente, ocupa a segunda colocação.
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A Rússia ocupa a terceira colocação, com uma frota com 265 unidades em seu inventário ativo e uma média de idade de 30 anos. Já o Reino Unido, outrora dono da maior Marinha do mundo, ocupa a 9ª colocação: frota com 51 unidades e uma idade média de 17,2 anos.
Como ficou a Marinha do Brasil
A Marinha do Brasil ficou na 25ª colocação do ranking geral. O país tem uma frota com 46 unidades em seu inventário ativo, com um porta-aviões, sete submarinos, seis fragatas de guerra, duas corvetas, cinco navios de guerra, 22 navios de patrulha e três navios de assalto anfíbio. Todos os equipamentos somam uma idade média de 30,3 anos.
Confira a lista completa das marinhas mais poderosas do mundo
- Estados Unidos
- China
- Rússia
- Indonésia
- Coreia do Sul
- Japão
- Índia
- França
- Reino Unido
- Turquia
- Itália
- Taiwan
- Egito
- Coreia do Norte
- Argélia
- Bangladesh
- Espanha
- Alemanha
- Irã
- Austrália
- Tailândia
- Grécia
- Canadá
- Cingapura
- Brasil
- Portugal
- Suécia
- Holanda
- Paquistão
- Filipinas
- Argentina
- África do Sul
- Arábia Saudita
- Ucrânia
- Bélgica
- Turcomenistão
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Fonte : Revista Oeste
