William Friedkin - Foto: Reprodução / Warner Bros
William Friedkin – Foto: Reprodução / Warner Bros

O diretor William Friedkin, mais conhecido por seu filme vencedor do Oscar “The French Connection” e o sucesso de bilheteria “O Exorcista”, morreu nesta segunda-feira em Los Angeles, aos 87 anos. Sua morte foi confirmada pelo reitor da Chapman University, Stephen Galloway, amigo da esposa de Friedkin, Sherry Lansing.

Seu último filme, “The Caine Mutiny Court-Martial”, estrelado por Kiefer Sutherland, tem estreia marcada para o Festival de Cinema de Veneza. Junto com Peter Bogdanovich, Francis Ford Coppola e Hal Ashby, Friedkin ascendeu ao status de lista A na década de 1970, parte de uma nova geração de cineastas vibrantes e arriscados.

A causa da morte do astro, no entanto, não foi revelada. Ele chegou a ser indicado a premiação do Oscar por trabalhar em um dos maiores clássicos de sucesso do terror. Friedkin era casado com a apresentadora Kelly Lange e os atores Lesley-Anne Down e Jeanne Moreau. Ele deixa a quarta esposa Lansing e dois filhos.

Em 1973, o artista dirigiu o maior sucesso de público de sua carreira, que contou com Max von Sydow, Ellen Burstyn e Linda Blair, e arrecadou US$ 500 milhões em bilheteria em todo o mundo, considerado como um dos primeiros blockbusters internacionais, ao lado de “O Poderoso Chefão”.

Durante os anos 80, William também se dedicou com trabalhos para a televisão, mas seus principais filmes foram “Viver e Morrer em Los Angeles” (1985) e “Síndrome do Mal” (1987). 

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R7

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