Tami Manis tem oficialmente o corte de cabelo “mullet” feminino mais longo do mundo, medindo quase 1,73 m. A mulher de 58 anos cortou o cabelo pela última vez em 9 de fevereiro de 1990, de acordo com o Guinness World Records.
“Muitas pessoas só percebem quando me viro, então na maioria das vezes é como se não percebessem o comprimento do meu cabelo até olharem para a parte de trás”, disse Manis em um vídeo postado pelo Guinness World Records.
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“Era a década de 1980, e todo mundo tinha ‘rabo de rato’”, relembra, acrescentando que o primeiro incentivo para cultivar um mullet foi depois de assistir ao videoclipe da música “Voices Carry”, de Til Tuesday.
“A menina tinha ‘rabo de rato’ e eu realmente queria um desses”, declarou.
Em novembro de 1989, porém, a moradora do Tennessee tirou o mullet, mas imediatamente se arrependeu, decidindo cultivá-la novamente no ano seguinte. Desde então, ela nunca mudou de ideia.
Normalmente, Manis mantém o mullet trançado e quando anda de moto ela apenas “enfia o rabo de cavalo” no bolso.
Uma amiga trança o cabelo de Manis uma vez por semana, e o mullet fica assim até que ela o lave novamente e seque com papel toalha, “porque, senão, ficaria molhado a maior parte do tempo”, segundo ela.
Os cortes mullet, embora normalmente associadas à década de 1980, têm uma história que vem de séculos – até mesmo o poeta grego Homero, escrevendo na “Ilíada” do século VIII a.C., faz referência a lanceiros com “topetes cortados, cabelos compridos nas costas”.
Para Manis, o crote permitiu que as pessoas a reconheçam há mais de 20 anos e proporcionou um tema de conversa entre seus amigos e familiares.
No ano passado, ela ficou em segundo lugar na divisão “Femullet” do US Mullet Championships 2022 e ganhou o prêmio de US$ 300, uma experiência que a encorajou a se candidatar ao recorde mundial do Guinness.
Após um longo processo, incluindo a filmagem do cabelo para mostrar seu comprimento, Manis recebeu uma encomenda informando sobre o registro oficial.
“Quando abri, pensei: ‘isso é incrível’”, comemorou.
*Leah Dolan, da CNN, contribuiu para esta reportagem
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Fonte : CNN BRASIL
