Sob o governo Lula, a Polícia Federal recorreu a diversos organogramas para explicar o esquema de venda de presentes oficiais tocado pelo tenente-coronel Mauro Cid. e familiares.

Os organogramas se assemelham aos famosos PowerPoints utilizados por integrantes da Operação Lava Jato para acusar o então ex-presidente Lula de crimes.

Assim como fazia o procurador Deltan Dallagnol na Lava Jato, a PF elaborou uma série de organogramas mostrando como funcionava a venda de presentes que Jair Bolsonaro recebia de autoridades estrangeiras.

Os diagramas foram citados pelo ministro do STF Alexandre de Moraes na decisão em que o magistrado autorizou a operação de busca e apreensão desta sexta-feira (11/8) contra Cid e seu pai, o general Mauro Lorena Cid.

Ao todo, a decisão de Moraes traz três organogramas. Dos personagens citados nas investigações, Bolsonaro e Mauro Cid são os únicos que aparecem em todos eles.


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Além de Mauro Cid e seu pai, foram alvo da operação da PF o tenente do Exército Osmar Crivelatti, atual segurança de Bolsonaro, e o advogado Frederick Wassef, que também defende o ex-presidente em algumas ações.

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Por Metrópoles

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