Sandra Bullock perde parceiro de 8 anos de relacionamento; ex-modelo morreu com doença degenerativa

São Bento em Foco
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O parceiro de oito anos de Sandra Bullock, Bryan Randall, morreu no último fim de semana, aos 57 anos, conforme anunciado por sua família em um comunicado para a revista “People”, nesta segunda-feira (7).

Segundo a família, Randall estava em tratamento há três anos contra a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

“É com grande tristeza que compartilhamos que, em 5 de agosto, Bryan Randall morreu pacificamente após uma batalha de três anos contra a Esclerose Lateral Amiotrófica”, diz o comunicado, que também revelou o desejo de Randall em manter a informação no sigilo.

“Bryan optou por manter sua jornada com a ELA em particular, e nós, que cuidávamos dele, fizemos o possível para respeitar seu pedido”, termina.

A família também expressou gratidão aos médicos e enfermeiras que o acompanharam durante sua luta contra a doença e pediu privacidade para lamentar sua perda.

Relacionamento de Sandra Bullock e Bryan Randall

A atriz, de 59 anos, conheceu o ex-modelo, que depois se tornou fotógrafo, em janeiro de 2015, quando ele fotografou o aniversário de seu filho Louis, de 13 anos. O relacionamento se tornou público naquele mesmo ano, segundo a revista.

Em dezembro de 2021, durante uma aparição no podcast “Red Table Talk”, Bullock comentou sobre sua relação e afirmou que não precisava de um casamento para ser uma parceira e mãe dedicada.

Ano seguinte, porém, o casal chegou a dar um tempo após a atriz, que tinha pausado a carreira para se dedicar a família, se recusar a casar oficialmente, de acordo com a “US Magazine”. A revista ainda disse que os dois chegaram a morar separados durante o período.

A assessoria de Randall negou a separação na época.

O que é Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

Segundo o Ministério da Saúde, a ELA é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva e acarreta em paralisia motora irreversível. Pacientes com a doença sofrem paralisia gradual e morte precoce como resultado da perda de capacidades cruciais, como falar, movimentar, engolir e até mesmo respirar.

O físico britânico Stephen Hawking, morto em 2018, foi um dos portadores mais conhecidos mundialmente da ELA.

Não há cura para a Esclerose Lateral Amiotrófica. Com o tempo, as pessoas com doença perdem progressivamente a capacidade funcional e de cuidar de si mesmas. A morte pode correr entre três e cinco anos após o diagnóstico. Cerca de 25% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos depois do diagnóstico.

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Fonte : CNN BRASIL

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