Uma tragédia lamentável se desenrolou nesta segunda-feira (20), quando Clériston Pereira da Cunha, conhecido como Clesão, de 46 anos, um patriota injustamente detido desde janeiro, sofreu um infarto fulminante durante o horário de banho de sol no complexo penal da Papuda. A morte de Clesão, que deveria ter sido libertado desde agosto, quando a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu um parecer favorável à sua soltura, é uma tragédia que poderia ter sido evitada.

O alvará de soltura, que deveria ter sido assinado por Alexandre de Moraes em agosto, acabou não sendo emitido a tempo, resultando na perda irreparável.

A família, que estava a caminho do Complexo Penal da Papuda para receber a trágica notícia. As equipes tentaram a reanimação cardiorrespiratória, mas sem sucesso. A morte de Cunha foi declarada às 10h58. O descaso do sistema e a negligência do ministro Alexandre de Moraes, que ignorou os apelos pela liberdade mesmo com parecer favorável, são fatores cruciais nessa triste história.


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Fonte : Hora Brasilia

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