Ao finalizar o tour por São Vicente e Granadinas, onde cumpriu agendas com gente do tipo do ditador Nicolas Maduro (Venezuela) dias atrás, o presidente Lula se aproxima de completar o equivalente a sete voltas ao mundo em quilometragem internacional. Tudo, claro, bancado pelo pagador de impostos. Só nos primeiros meses deste ano, já são 29,8 mil km percorridos, considerando a linha reta, entre os aeroportos em que Lula, Janja e suas sempre numerosas comitivas desembarcam.
No primeiro ano de governo, Lula passou tanto tempo fora do país que a ausência desgastou a imagem do petista, foram impressionantes 62 dias.
Carrões, hotéis de luxo… o custo da gastança do “casal esbanja” foi de pelo menos R$70 milhões só com viagens internacionais em 2023.
Se o chefe não dá a mínima pela gastança, os funcionários muito menos. Viagens de servidores federais já somam R$60 milhões neste ano.
Não corre o risco de Lula acabar com o bem-bom neste ano. Uruguai, Paraguai, Estados Unidos, Rússia e Azerbaijão estão na lista do petista.
Elmar Nascimento (União-BA) é o preferido de Lira à sucessão
Foto: Luis Macedo/Câmara.
Planalto boicota nome de Lira à própria sucessão
Poder sem Pudor
A história é conhecida nas rodas políticas de Minas Gerais. Nos anos 1950, a prefeitura de Muzambinho recebeu uma mensagem do órgão estadual de defesa do patrimônio histórico: diante de murmúrios chegados a Belo Horizonte, a municipalidade ficava advertida de que o antigo coreto da praça era considerado “de interesse histórico”, e que uma comissão iria até lá para tombá-lo. O prefeito reagiu com um telegrama urgente: “Desnecessária vinda da comissão. Já que era para tombar, mandei derrubar o coreto.”
Após tantas taxações e investidas do governo contra quem produz, a debandada de capital estrangeiro do Brasil já soma R$17,4 bilhões nos últimos doze meses, reveladora de perda de confiança de investidores.
“Indivíduos que enfrentam dificuldades financeiras para adquirir terras exibem iPhones com valores que variam de 8 mil a 14 mil reais”, registra o deputado Sóstenes (PL-RJ) ao ver os aparelhos de membros do MST.
Uma das principais estrelas do União Brasil, o senador Sérgio Moro (PR) ocupa apenas a posição de suplente da nova comissão executiva nacional eleita na semana passada em Brasília.
A Associação Brasileira de Bancos se posicionou contra o atrasadíssimo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que quer pôr fim a saque-aniversário do FGTS. A restrição limita opções do trabalhador, diz a entidade.
Frase do dia
“Lula vai exterminar transporte por aplicativos”
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) prevendo desastre na “regulação” do serviço
A expectativa de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é que lenga-lenga sobre a desoneração da folha, enfim, acabe nesta semana. A trava está na alíquota previdenciária dos municípios, que o governo não quer reduzir.
O TSE proibiu nas eleições o uso de “deepfakes”, imagens manipuladas por inteligência artificial. O tema não consta na legislação eleitoral, aquela que em tese só pode ser alterada com um ano de antecedência.
Este mês marcará os nove anos desde o início dos grandes protestos pelo impeachment da petista Dilma Rousseff, em 2015. O protesto de março de 2016 é tido como o primeiro a superar os atos das Diretas Já.
Em entrevista ao podcast do Diário do Poder, o senador Carlos Viana (Podemos-MG) criticou a posição de Lula (PT) e seu governo em relação ao confronto Israel-Hamas: “ao invés de dizer que o problema está no grupo terrorista, [Lula] resolveu atacar o governo de Israel”.