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Ao finalizar o tour por São Vicente e Granadinas, onde cumpriu agendas com gente do tipo do ditador Nicolas Maduro (Venezuela) dias atrás, o presidente Lula se aproxima de completar o equivalente a sete voltas ao mundo em quilometragem internacional. Tudo, claro, bancado pelo pagador de impostos. Só nos primeiros meses deste ano, já são 29,8 mil km percorridos, considerando a linha reta, entre os aeroportos em que Lula, Janja e suas sempre numerosas comitivas desembarcam.

No primeiro ano de governo, Lula passou tanto tempo fora do país que a ausência desgastou a imagem do petista, foram impressionantes 62 dias.

Carrões, hotéis de luxo… o custo da gastança do “casal esbanja” foi de pelo menos R$70 milhões só com viagens internacionais em 2023.

Se o chefe não dá a mínima pela gastança, os funcionários muito menos. Viagens de servidores federais já somam R$60 milhões neste ano.

Não corre o risco de Lula acabar com o bem-bom neste ano. Uruguai, Paraguai, Estados Unidos, Rússia e Azerbaijão estão na lista do petista.

Lula desembarca no Egito, com a primeira-dama Janja (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Elmar Nascimento (União-BA) é o preferido de Lira à sucessão

Foto: Luis Macedo/Câmara.

Planalto boicota nome de Lira à própria sucessão

Lula escalou ministros para, publicamente, desconversar e até negar influência do Planalto na sucessão de Arthur Lira (PP-AL) no comando da Câmara dos Deputados. Mas, na prática, não é assim. O chefe da Casa Civil, Rui Costa, ex-governador da Bahia e articulador político “trans”, vetou apoio ao deputado Elmar Nascimento (União-BA). Até sinalizou a Lira essa posição em reunião na última semana. Trata-se de uma briga paroquial na Bahia: Elmar e Jerômico (PT), o governador, não se bicam.

Elmar é adversário do PT no Estado, mas os petistas não perdoam sua lealdade a Jair Bolsonaro, de quem era aliado e para quem pediu votos.

No Carnaval, Elmar até foi recebido por Jerônimo em almoço no Palácio de Ondina. Mas só porque ele estava com Lira e outros deputados.

O rolê em Ondina foi um gesto de Arthur Lira para prestigiar e fortalecer Elmar e desestimular hostilidades. Se insistir, o Planalto pode perder.

Poder sem Pudor

Coreto tombado

A história é conhecida nas rodas políticas de Minas Gerais. Nos anos 1950, a prefeitura de Muzambinho recebeu uma mensagem do órgão estadual de defesa do patrimônio histórico: diante de murmúrios chegados a Belo Horizonte, a municipalidade ficava advertida de que o antigo coreto da praça era considerado “de interesse histórico”, e que uma comissão iria até lá para tombá-lo. O prefeito reagiu com um telegrama urgente: “Desnecessária vinda da comissão. Já que era para tombar, mandei derrubar o coreto.”

Após tantas taxações e investidas do governo contra quem produz, a debandada de capital estrangeiro do Brasil já soma R$17,4 bilhões nos últimos doze meses, reveladora de perda de confiança de investidores.

“Indivíduos que enfrentam dificuldades financeiras para adquirir terras exibem iPhones com valores que variam de 8 mil a 14 mil reais”, registra o deputado Sóstenes (PL-RJ) ao ver os aparelhos de membros do MST.

Uma das principais estrelas do União Brasil, o senador Sérgio Moro (PR) ocupa apenas a posição de suplente da nova comissão executiva nacional eleita na semana passada em Brasília.

A Associação Brasileira de Bancos se posicionou contra o atrasadíssimo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que quer pôr fim a saque-aniversário do FGTS. A restrição limita opções do trabalhador, diz a entidade.

Frase do dia

“Lula vai exterminar transporte por aplicativos”

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) prevendo desastre na “regulação” do serviço

A expectativa de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é que lenga-lenga sobre a desoneração da folha, enfim, acabe nesta semana. A trava está na alíquota previdenciária dos municípios, que o governo não quer reduzir.

O TSE proibiu nas eleições o uso de “deepfakes”, imagens manipuladas por inteligência artificial. O tema não consta na legislação eleitoral, aquela que em tese só pode ser alterada com um ano de antecedência.

Este mês marcará os nove anos desde o início dos grandes protestos pelo impeachment da petista Dilma Rousseff, em 2015. O protesto de março de 2016 é tido como o primeiro a superar os atos das Diretas Já.

Em entrevista ao podcast do Diário do Poder, o senador Carlos Viana (Podemos-MG) criticou a posição de Lula (PT) e seu governo em relação ao confronto Israel-Hamas: “ao invés de dizer que o problema está no grupo terrorista, [Lula] resolveu atacar o governo de Israel”.

…“eleição” na Venezuela é fake news.


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Diario do Poder

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