Primeira colocada no grupo dos Estados Unidos, a Holanda é uma das grandes sensações da Copa do Mundo Feminina. E o maior destaque da Laranja até aqui é a meio-campista Jill Roord, artilheira da equipe.

Jill tem o esporte no DNA. A mãe dela foi jogadora de basquete, e o pai, René, jogou ao lado da lenda do futebol holandês, Marco van Basten, nas seleções de base do país. Mas o maior ídolo da jogadora de 26 anos não estava dentro de casa.

Quando pequena, a única coisa que eu fazia todo dia era jogar bola. Meu ídolo era o Ronaldinho, que naquele momento era o melhor do mundo. O futebol dele me fazia ficar horas diante do computador assistindo às suas jogadas.

Jill Roord, em entrevista à Fifa, em 2019

Roord conheceu Ronaldinho e fez o famoso sinal em evento de patrocinadora, em 2018
Roord conheceu Ronaldinho e fez o famoso sinal em evento de patrocinadora, em 2018 / Reprodução/Instagram/jillroord

Por muitos anos, Roord foi uma reserva de luxo, uma espécie de 12ª jogadora da seleção holandesa. Isso mudou após o Mundial de 2019, quando a Holanda foi vice-campeã. Desde então, a meio-campista tem sido uma peça essencial na seleção comandada pelo técnico Andries Jonker. Muito por conta de sua evolução em clubes.

No mês passado, após se destacar por dois anos no Wolfsburg, Roord foi contratada pelo Manchester City por 300 mil libras esterlinas – cerca de R$ 1,9 milhão –. A negociação é a segunda mais cara da história do futebol feminino.

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Fonte : CNN BRASIL

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