Carro é lugar favorito das pessoas para sexo em público, diz pesquisa

Qual foi o lugar mais inusitado em que você já transou? Por mais que um sexo entre quatro paredes tenha seu valor, é certo que o “rala e rola” em locais públicos e diferentões faz a cabeça de muitos transões mundo afora.

De acordo com uma pesquisa feita pelo site Sexlog, o local para sexo inusitado queridinho das pessoas é o carro: 95% dos entrevistados elencaram o automóvel como a transa ousada preferida delas.

Logo atrás vem a boa e velha rua, com 82% das preferências. Em terceiro lugar fica a praia, com 70%. Além desses locais, também aparecem a área pública do hotel (42%) e barcos ou navios (23%).

Quando se fala sobre sexo em público, o principal fetiche a ser citado é o exibicionismo, o prazer em ser observado fazendo sexo. Além desse, também se destaca o dogging (em tradução livre, algo como “cachorrar”, alusão ao fato de cachorros copularem em público).

Fetiche – Metrópoles

No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches
Howard Kingsnorth/Getty Images

Fetiche – Metrópoles

Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado “normal” pela sociedade
David Sacks/Getty Images

Fetiche – Metrópoles

Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos
Turbo/Getty Images

Fetiche – Metrópoles

Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém
Navee Sangvitoon/Getty Images

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“São pessoas que gostam de ter relações sexuais em locais em que pessoas desconhecidas podem estar envolvidas, seja assistindo ou participando”, explicou a sexóloga Paula Napolitano em entrevista anterior ao Metrópoles. O que excita os praticantes é a possibilidade de serem pegos.

Sexualmente falando (lembrando sempre, é claro, que fazer sexo em público é crime de ato obsceno e prevê detenção de três meses a um ano), os fetiches são costumes saudáveis, desde que não machuquem ninguém.

“Uma coisa é transar em um local mais afastado e escondido ou ir a casas especializadas, onde quem frequenta está lá para isso. Mas se você começa a transar em uma praça pública, você invade o direito de outra pessoa”, aponta o terapeuta sexual André Almeida.