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8 jan 2024 – Notícias

Arquidiocese proíbe Padre Egídio de celebrar missas por suspeita de desvios no Padre Zé — Foto: Divulgação

A defesa do Padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé em João Pessoa, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) buscando a libertação do sacerdote, detido desde 17 de novembro no presídio do Valentina, na capital paraibana, no contexto da segunda fase da Operação Indignus. Esta investiga um suposto desvio milionário na entidade filantrópica.

A defesa alega a fragilidade da saúde do padre e contesta a legalidade dos fundamentos da prisão. Segundo o advogado José Rawlinson Ferraz, a prisão é considerada injustificada, inclusive o próprio magistrado de primeiro grau, José Guedes, afirmou que se trata de uma antecipação da pena.

O processo será analisado pela ministra Cármen Lúcia, selecionada por sorteio.

Além deste recurso ao STF, a defesa também buscou a soltura por meio de apelação ao Tribunal de Justiça, cujo julgamento está marcado para 23 de janeiro, e outro ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), previsto para 20 de fevereiro.

No final de novembro, o ministro Teodoro Silva dos Santos negou o pedido de soltura do Padre Egídio ao STJ, alegando que a defesa não havia seguido a ordem de protocolo dos recursos, ao buscar a concessão de habeas corpus ao STJ antes da análise do mesmo pedido pelo TJPB.

Posteriormente, em 4 de dezembro, o desembargador Ricardo Vital também rejeitou, no TJPB, o pedido de soltura do padre.

O Povo PB

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Fonte ; O PovoPB

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