As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram na tarde deste sábado, 13, que passou a ser alvo do Irã. Conforme a corporação, o país mulçumano lançou dezenas de drones em direção ao território israelense. Além disso, há a informação de lançamentos de mísseis.

“As FDI está em alerta máximo e monitora constantemente a situação operacional”, informou, por meio de postagem no Twitter/X, por volta das 17h18 pelo horário de Brasília. “O conjunto de defesa aérea está em alerta máximo, juntamente com os caças da Força Aérea e os navios da Marinha israelense que estão em missão de defesa no espaço aéreo e naval israelense.”

Ainda no comunicado divulgado nas redes sociais, as autoridades militares israelenses afirmam que estão monitorando todos possíveis alvos dos iranianos.

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Também pelas redes sociais, vídeos mostram o que seriam alguns dos drones lançados pelo Irã. De acordo com o site do jornal israelense The Jerusalem Post, o Irã confirmou o que classificou como “início do ataque” — e que também lançou mísseis.

Em pronunciamento, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se pronunciou. De acordo com ele, o país é forte — assim como o seu povo. Ele avisa, que as forças seguirão apostas para vencer a guerra.

“O Estado de Israel é forte, as FDI são fortes, o povo de Israel é forte”, afirmou Netanyahu. “Juntos resistiremos e, com a ajuda de Deus, juntos venceremos todos os nossos inimigos.”

O ataque por parte do Irã contra Israel ocorre no mesmo dia em que Jordânia, país do Oriente Médio que faz fronteira com o território israelense, fechar o seu espaço aéreo. A medida jordaniana já indicava a escalada do nível da região.

No início do mês, um ataque ao consulado do Irã em Damasco, na Síria. Teerã culpou Israel e os Estados Unidos pelo atentado, que resultou nas mortes de generais iranianos.

Teocracia islâmica, o Irã é um dos principais apoiadores e financiadores do Hamas, grupo terrorista que invadiu Israel em 7 de outubro do ano passado para estuprar, matar e sequestrar civis. Mais de mil pessoas foram assassinadas e, até hoje, mais de cem seguem mantidas como reféns pelos extremistas mulçumanos na Faixa de Gaza.


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Fonte : Revista Oeste

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